Friday, August 31, 2007

Jethro Tull - (1972) Thick As A Brick

Aqueles que acompanham meu blog devem estar achando estranho não ter nenhum post sobre futebol, principalemente sobre o CORINTHIANS. Como todos sabem o Todo Poderoso não está tão poderoso assim, muito pelo contrário. Então em protesto não vou falar sobre o CORINTHIANS e sim sobre música que é o outro tema do blog. Vou fazer uma resenha dos cinco discos que estão nos cinco primeiros lugares no ranking de preferência dos fãs que escrevem para o site Progarquives.com (link ao lado). Esse ranking muda sempre, apesar de os discos que estão nas primeiras posições apenas trocarem de lugares. Vou começar pelo que está hoje na primeira colocação: Thick As a Brick (1972) do Jethro Tull.

Esse é o primeiro disco em que o Jethro Tull entrou de cabeça na veia do progressivo. É o primeiro e o melhor dessa ótima série de oito disco que foram lançados entre 1972 até 1979. Na verdade é o melhor da banda, apesar de muita gente achar que o Aqualung é melhor. Acho ambos excepcionais.

O Jethro Tull era uma das poucas bandas que misturavam o progressivo com folk. Outra que fazia isso que me vem a cabeça agora era o Renaissance, com ex-integrantes do Yarbirds (para quem nunca ouviu falar a primeira banda de Jimmy Page, e esse acho eu todos sabem quem é) e a vocalista Annie Haslam. Caso alguém tenha interesse nessa banda indico o álbum Turn of the Cards.

Primeiramente temos que comentar sua capa que parece um jornal (Será que o Guns and Roses copiou a idéia no seu álbum GNR Lies?). Nesse jornal está “noticiado” alguns acontecimentos sobre um concurso literário de uma Igreja Batista. Inclusive a história do ganhador de apenas 8 anos de idade (Little Milton), autor de um longo e sombrio poema, que após ter recebido o prêmio foi desclassificado depois de descobrirem seu romance com uma garota de 17 anos que supostamente tinha contribuido ou quem sabe escrito todo o poema. O poema escrito pelo garoto, adivinhem, é a letra da música. Falo da música já que, para quem não sabe, o disco é composto de apenas uma música de 43 minutos dividida em duas partes – o disco foi lançado no começo da década de 70 e nessa época não existia o CD, por isso a música tem duas partes – lado A e lado B, saca!!!

A música abre com Ian Anderson cantando e tocando flauta acompanhado por apenas um violão com a melodia que acompanhará toda a música, até serem introduzidos todos os outros instrumentos. Boas partes vocais, instrumentos tocados por quem entende do assunto e muita criatividade e talento.

Extremamente recomendado.

- Lista de Faixas
1. Thick As A Brick - Part 1 (22:39)
2. Thick As A Brick - Part 2 (21:05)

- Músicos
Ian Anderson - flauta, violão, violino, saxofone, trompete e vocal
Martin Barre - guitarra
Barriemore Barlow - bateria e percussão
Jeffrey Hammond-Hammond - baixo e narração
John Evans - teclado, piano e harpa

Monday, August 20, 2007

Até nisso os caras são foda !!!

O conteúdo desse post foi descaradamente chupado de uma matéria do Whiplash (link do site ao lado) e escrito pelo editor do Poeira Zine, o jornalista Bento Araujo. É uma matéria relativamente velha, já tinha lido ela a muito tempo, mas tive vontade de colocá-la aqui no blog depois de ouvir alguns covers que o Iron Maiden gravou nos lados B de seus singles. O que ela diz em relação à se interessar por material de outras bandas escutando Iron Maiden é totalmente verdade. Até nisso essa banda é muito foda!!!


Vamos lá:

"Se trata mais do que uma simples questão de mérito. Que dentro do Heavy Metal o Iron Maiden é uma unânimidade mundial como o maior representante do estilo, disso ninguém duvida. Aproveitando essa recente passagem da banda pelo país, resolvi exaltar exatamente um de seus maiores feitos - fazer a molecada conhecer muitas bandas maravilhosas dos anos 70."

"Desde que começaram a gravar, em 1980, o grupo tem como tradição lançar singles para as "faixas de trabalho" dos seus álbuns. O mais bacana nisso tudo é que o Iron sempre reservou no Lado B de tais singles um espaço para regravações de alguns temas das clássicas bandas do Hard Rock e do Rock Progressivo dos anos 70."

"O que a garotada começou a fazer? Começou a querer descobrir de quem eram aquelas músicas; como eram as versões originais. Outros pensavam; "Se o Steve Harris e o Bruce Dickinson gostam, eu também tenho que gostar!""

"Aguçando um pouco mais os sentidos da garotada, os integrantes apareciam sempre nos bastidores e entrevistas com camisetas de grupos como o Jethro Tull, Led Zeppelin, Free e outros. Basta olhar para o Bruce Dickinson no palco, e perceber que muito da sua presença cênica sofre influência direta de caras como Ian Gillan e Ian Anderson. Bruce chegou a declarar certa vez que era um verdadeiro fã de bandas como o Nektar, Van Der Graaf Generator, Thin Lizzy e Golden Earring. Não é também por acaso que no seu disco "Chemical Wedding" de 1998, aparece como convidado o lendário Arthur Brown - aquele que no final dos anos 60 formou a banda Crazy World e "acertou" as paradas com o hit "Fire"."

"Em sua carreira solo, Bruce Dickinson chegou a gravar em alguns lados B, ou mesmo em shows ao vivo, coisas como: "Wishing Well" do Free, "Fog on the Tyne" do Lindisfarne, "Black Night" do Deep Purple e "Sin City" do AC/DC. Já o "manda chuva" Steve Harris, confessou que até hoje perde o sono com os discos antigos do Wishbone Ash - uma de suas maiores influências, junto do Thin Lizzy, do Free e do UFO. Aliás alguém já percebeu a semelhança entre o próprio Steve e Pete Way, o baixista original do UFO. Nos primeiros anos do Maiden a diferença chega a ser gritante: o jeito de empunhar o contra-baixo, cantar as músicas em off, e até aquelas roupas listadas. Num vídeo do UFO chamado "Too Hot To Handle - The Story of UFO", o próprio Harris aparece dando uma declaração onde assume que plagiava na cara dura seu ídolo! É público também, que Dave Murray simplesmente "ama" Paul Kossoff - o genial guitarrista do Free, falecido em 1976."

"Com toda essa gama de influências, podemos chegar a conclusão de que se não fossem mais precisamente 3 bandas o Iron Maiden provavelmente não soaria do jeito que a gente tanto gosta. As 3 bandas são o Wishbone Ash, o UFO e o Thin Lizzy. O baixo marcante - parecendo uma "cavalaria armada", as construções melódicas, os temas e letras com base na idade média e antiga, e principalmente os incansáveis duelos de guitarra, são total influência desses grupos.
Principalmente aqui no Brasil - onde o Iron tem a mais fiel legião de fãs e seguidores do mundo - esses singles eram, e acho que ainda são, disputados à tapa pelos fãs. Fora o material inédito contido nas bolachas, a capa também chamava muito a atenção, pois traziam sempre a mascote endiabrada do conjunto - Eddie. O que também é um fato curioso, é que nos anos 80, esses singles foram lançados na Argentina, todos com os nomes "traduzidos" como "Anõs Desperdiciados", "Corriendo Libre", "Puedo Brincar com na Locura?" etc. E na época quem conseguia arrumar algum desses, poderia se considerar um felizardo."

"Para esclarecer definitivamente o assunto, fiz um levantamento sobre todos esses singles lançados, e sobre essas cover's que o Maiden fez de tais bandas. Onde podem ser encontradas, quais os autores etc. "

"Se você está começando em Iron Maiden agora, vale a pena vasculhar e ir atrás das versões originais. Te garanto que você só irá ganhar com a pesquisa e conhecerá um mundo completamente novo e excitante. Para quem já é macaco velho, garanto que uma re-ouvida nessas versões, também será prazerosa. E vamos nessa...

Música: "I've Got The Fire" (live)
De quem é: Montrose
Que disco está: "Paper Money" - 1974
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Sanctuary" (1980)
Grandes fãs do Montrose, o Iron chegou a gravar 3 versões para músicas do grupo. Essa versão é ao vivo, e conta com os vocais de Paul Di'Anno. O Montrose era liderado pelo exímio guitarrista Ronnie Montrose, que já havia gravado com Edgard Winter. A banda Montrose revelou ao mundo o jovem Sammy Hagar, que depois viria a fazer fama como artista solo na América - e mais fama ainda a nível mundial - com sua entrada para o Van Halen em 1985.

Música: "I've Got the Fire" (estúdio)
De quem é: Montrose
Que disco está: "Paper Money" - 1974
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Flight of Icarus" (1983)
Já contando com os vocais de Bruce Dickinson, essa versão agora gravada em estúdio mostra ainda mais força e vigor do que a anterior.

Música: "Cross Eyed Mary"
De quem é: Jethro Tull
Que disco está: "Aqualung" - 1971
Single do Iron Maiden que contém a versão: "The Trooper" (1983)
Muito bacana e pesada ficou esssa versão. Aqui no Brasil ela saiu também num "Maxi-Single" chamado "Aces High" em 1985. As flautas de Ian Anderson foram aqui substituídas pelas guitarras afiadíssimas de Dave Murray e Adrian Smith. Teve muito headbanger na época que tomou conhecimento do Jethro Tull através dessa versão...

Música: "Rainbow's Gold"
De quem é: Beckett
Que disco está: "1974"
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Two Minutes to Midnight" (1984)
Essa é a mais obscura banda que o Iron escolheu para "coverizar". Muito pouco se sabe sobre o Beckett. Apenas que eram ingleses e alguns dos seus integrantes viriam a integrar posteriormente a Back Street Crawler - grupo de apoio do guitarrista Paul Kossoff. A versão original data de 1974.

Música: "King of the Twilight"
De quem é: Nektar
Que disco está: "A Tab in the Ocean" - 1972
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Aces High" (1984)
O Nektar se caracterizava por fazer um rock Progressivo pesado e ao mesmo tempo melódico. Muitos pensavam que se tratava de mais uma banda Prog alemã, mas na verdade eram todos músicos ingleses, que se mudaram para aquele país e resolveram formar uma banda. O disco "A Tab in the Ocean" é um verdadeiro clássico do estilo - obrigatório para quem quiser entender um pouco do que foi o movimento Progressivo do início dos anos 70.

Música: "Reach Out"
De quem é: Dave Cowell
Que disco está: Nenhum
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Wasted Years" (1986)
Reach Out é de autoria de Dave Cowell, que além de tocar no A.S.S.P. com Adrian Smith, também cuida das 6 cordas no Bad Company. Dave nunca chegou a gravar a música. Por outro lado, o Iron a gravou com muita propriedade - se dando até o luxo de deixar os vocais a cargo de Adrian Smith.

Música: "That Girl"
De quem é: FM
Que disco está: "Indiscreet" - 1986
Single doIron Maiden que contém a versão: "Stranger in a Strange Land" (1986)
O embrião do FM era o grupo Wild Life, que foi formado pelo baterista Pete Jupp, que chegou até a tocar no Samson (mas não na mesma época em que Bruce Dickinson era vocalista). O Wildlife lançou dois discos e no segundo (Wildlife - 1983) contou com a participação de Simon Kirke (Free e Bad Company). A produção ficou a cargo de outro ex integrante do Bad Company - Mick Ralphs. Infelizmente o grupo não ia bem das pernas e Jupp resolve mudar o nome da banda para FM. Em 1986 lançam sua estréia e o Iron, para dar uma força aos rapazes, também gravaram quase que simultaneamente a faixa "That Girl", de autoria do próprio Jupp por sinal.

Música: "Massacre"
De quem é: Thin Lizzy
Que disco está: "Johnny the Fox" (1976)/ "Live and Dangerous" (1978)
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Can I Play With Madness" (1988)
Assumindo de vez uma de suas maiores influências, o Maiden mandou ver numa versão mais rápida e agressiva do que a original. A banda com certeza deve ter se inspirado mais na versão ao vivo do Lizzy, registrada no magnânimo disco "Live And Dangerous", pois ela aparece com mais energia e vigor do que a versão de estúdio. São as duas guitarras duelando incansavelmente durante toda a canção; bem do jeito que os fãs do Maiden adoram.

Música: "All In Your Mind"
De quem é: Stray
Que disco está: "Stray" de 1970
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Holy Smoke" (1990)
Esse foi o maior hit da banda Stray, que chacoalhou a Inglaterra nos anos 70. Puro Hardão setentista da melhor qualidade. No mais, a escolha de coverizar "All In Your Mind", tinha tudo a ver com a sonoridade do Maiden da época. O disco "No Prayer For the Dying" propunha uma volta às raízes, em rumo do som básico e cru de antigamente. E "All In Your Mind" se encaixava perfeitamente nessa proposta da banda.

Música: "Kill Me Ce Soir"
De quem é: Golden Earring
Que disco está: "Switch", de 1975
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Holy Smoke"
Ao lado do Focus e do Shocking Blue - o Golden Earring - é o que a Holanda tem de melhor em se tratando de Rock. Na estrada desde 1964, eles continuam na ativa até os dias de hoje, completando 38 anos de carreira. "Kill Me Ce Soir" tinha um clima bem diferente, carregada de teclados e efeitos - uma surpresa para os fãs mais radicais do Maiden. A escolha foi no entanto muito bem recebida pelos seguidores da banda, pois eles mostraram personalidade ao executar um tema mais complexo e menos famoso do que o único hit da banda holandesa - "Radar Love", de 1973.

Música: "I'm a Mover"
De quem é: Free
Que disco está: "Tons of Sobs", de 1968
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Bring Your Daughter To the Slaughter" (1991)
Tava na cara que um dia eles iriam fazer uma do Free né! Depois de entrevistas e mais entrevistas sempre citando o grupo inglês como influência, já estava mais do que na hora, dos ídolos serem homenageados. E a escolha foi certeira. "I'm A Mover" tem aquele andamento irresistível, com o baixo pulsante e sinuoso - terreno perfeito para o mestre Steve Harris deitar e rolar como já é de costume.

Música: "Comunication Breakdown"
De quem é: Led Zeppelin
Que disco está: "Led Zeppelin I", de 1969
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Bring Your Daughter To the Slaughter" (1991)
Uma verdadeira "porrada na orelha" essa versão do Maiden. A original do Led, já transpira energia pelos poros, com seus vocais e solo de guitarra urgente. Com o Iron não ficou muito diferente, com a banda quebrando tudo no estúdio, mostrando mais uma vez, que os garotos estavam sedentos por um Rock mais básico e energético.

Música: "Space Station No 5"
De quem é: Montrose
Que disco está: Montrose de 1973
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Be Quick Or Be Dead" (1992)
Mais uma do Montrose (a terceira) no repertório de covers da Donzela. Pegada bem energética, e vocais divertidos de Bruce Dickinson - que parece "zoar" com a voz de Sammy Hagar na parte mais lenta da música. O solo também é de arrepiar, e o final é caótico.

Música: "Roll Over Vic Vella (Roll Over Beethoven)"
De quem é: Chuck Berry
Que disco está: "The Great Twenty Eight"
Single do Iron Maiden que contém a versão: "From Here To Eternity" (1992)
Uma adaptação do Maiden em cima do clássico tema de Chuck Berry. Em vez de Beethoven, eles resolveram tirar um sarro de Vic Vella - uma espécie de braço direito do Steve Harris. Vic era quem cuidava da casa, dos filhos e dos carros de Steve.

Música: "I Can't See My Feelings"
De quem é: Budgie
Que disco está: "Bandolier", de 1975
Single do Iron Maiden que contém a versão: "From Here To Eternity"
O Budgie é um poderoso power trio do País de Gales, que está em atividade até hoje. O Metallica costumava gravar alguns de seus clássicos ("Breadfan" e "Crash Course In Brain Surgery"). O Maiden optou por fazer "I Can't See My Feelings", talvez pela sua levada de baixo mais funkeada e dançante.

Música: "My Generation"
De quem é: The Who
Que disco está: "Who Sings My Generation", de 1965
Single do Iron Maiden que contém a versão: "Lord Of The Flies" (1996)
Clássico absoluto do Rock - a versão original tinha um genial solo de baixo do mestre John Entwistle. Talvez essa tenha sido a principal razão para Harris (ops) o Maiden ter escolhido a canção. Nem o "mala sem alça" Blaze Bailey consegue estragar a versão.

Música: "Doctor Doctor"
De quem é: UFO
Que disco está: "Phenomenom" (1974)/"Strangers In The Night" (1979)
Single doIron Maiden que contém a versão: "Lord Of The Flies" (1996)
Outra de uma banda que inspirou muito a Donzela de Ferro. Aquele baixo "cavalgante" da versão original se tornou uma das mais marcantes características do estilo de Pete Way - baixista original do UFO. Não por mera coincidência, Steve Harris adotou a mesma característica e a aplicou em várias linhas de baixo de suas grandes composições com o Maiden.

De todas essas músicas tenho um carinho especial com duas: That Girl, que é a que mais gosto, tem o Adrian Smith cantando, e muito bem diga-se de passagem, as guitarras estão com um efeito muito legal e tem o Bruce Dickinson fazendo backing vocal (que moral para o Adrian); a outra é sem dúvida Croos Eyed Mary que considero minha porta de entrada para o Rock Progressivo, meu estilo predileto hoje, maior mesmo que o heavy metal que é o meu estilo de origem. Tendo o interesse em escutar Jethro Tull por causa desse cover é que tive interesse em ouvir (realmente) Pink Floyd, depois escutei Marillion e aí um dia pensei comigo mesmo: "acho que já estou preparado para escutar Yes e Emerson, Lake and Palmer"...
Daí já era....

Friday, August 10, 2007

Vergonha e seus motivos

Porque é vergonhoso perder para o Vasco:

1) Por que o presidente do Vasco é o Eurico Miranda;
2) Por que o técnico é o Celso Roth;
3) Porque o Corinthians não perdia para o Vasco a seis anos;
4) Porque não fazer nenhum gol no Silvio Luis é brincadeira;
5) Porque o Lateral esquerdo que deu baile no Edson e no Eduardo Ratinho é reserva do Rubens Júnior;
6) Porque o melhor atacante do Vasco é o Leandro Amaral.

Motivos porque o Corinthians perdeu para o Vasco:

1) Porque o Dualib ficou 14 anos roubando o time;
2) Porque a MSI roubou o Corinthians;
3) Porque a diretoria poderia tentar reforçar o time, mas só tem tempo de ficar roubando e divergindo entre si;
4) Porque não temos nenhum lateral (comentário abaixo);
5) Porque Zelão e Willian não estão mais com a cabeça no Corinthians;
6) Porque não temos nenhum atacante;
7) Porque o banco de reservas do Corinthians não existe (comentário abaixo);
8) Porque o Carpeggiani não para de inventar (JOGA FÁCIL, PORRA!!!).


Comentários:
O Corinthians ficou não sei quanto tempo falando que não tinha lateral esquerdo. Daí quando tem um à disposição (Gustavo Nery) o que o técnico faz? Põe um volante na lateral e o lateral no meio de campo.... É brincadeira?!?!?!
Sobre o banco de reservas tenho uma sugestão: Vende ingressos mais caros e põe os torcedores sentados no banco de reservas. Fica bem mais perto do campo e muita gente pagaria por isso. Assim resolvemos dois problemas: o primeiro é que o time não gastaria mais com hospedagem, alimentação, transporte, uniformes, etc., com esses reservas horríveis; segundo, o time levantaria uma graninha a mais para saldar todas as dívidas.