Wednesday, April 30, 2008

Jesus Teria Realmente Existido?

Texto que encontrei na internet, corrigi algumas informações e coloco agora no meu blog.

Meus amigos, não fiquem chocados com esta pergunta. Questionar se Cristo existiu é no mínimo sensato. Dadas as condições extraordinárias e sobrenaturais de sua alegada existência o mínimo de bom senso exige que pelo menos se pergunte: "Mas terá sido mesmo verdade?".

Ora, você não sai por aí acreditando em qualquer história de fantasmas, de saci ou de mula sem cabeça só porque te contaram, não é mesmo? Se nós usássemos a postura de "crer sem questionar" que as religiões cristãs nos exigem seríamos feitos de trouxas a cada minuto, nesse mundo tão pouco confiável dos homens. Então porque será que um Deus nos exigiria a fé antes das evidências? Afinal, a fé não deveria ser o resultado natural do peso das provas naquilo que se crê? Veja, todos temos fé na lei da gravidade. Se atiramos para o alto uma pedra cada um de nós espera que ela nos volte sobre a cabeça. E não foi preciso muitas horas de sermões de padres ou
pastores para nos convencer disso. Aqui a segurança da fé provém de evidências empíricas. Da mesma forma o homem comum tem fé na Ciência, mesmo quando não a compreende. Normalmente ninguém procura um curandeiro para uma doença para a qual já existe um remédio a venda na farmácia. Isso acontece porque vivemos em um mundo onde a Ciência e a Tecnologia nos apresentam, a cada instante, evidências da validade e fundamentação destes conhecimentos.

E além disso porque a nossa fé seria importante para Deus? Você já se questionou sobre isso? Porque um ser infinitamente poderoso e inteligente nos apresentaria uma história cheia de absurdos, pontos obscuros e contradições na forma de um suposto livro sagrado e nos exigiria a fé neste relato como a principal condição para a nossa salvação eterna? Não parece fazer sentido. Seria tão fácil para este Deus onipotente ter deixado provas inquestionáveis da passagem de seu amado filho primogênito sobre a Terra, ainda mais tendo Ele vindo com a missão nada desprezível de simplesmente redimir toda a humanidade e principalmente porque, por alguma razão inexplicável, a crença na ocorrência destes fatos teria sido elegida como a principal condição para o perdão da raça humana. No entanto, por tudo o que foi pesquisado até agora, não existe até hoje nenhuma prova científica de que um pregador chamado Jesus teria perambulado há 2000 anos pela Galiléia. Nenhum achado arqueológico, nenhum documento, os anais do seu processo supostamente presidido por Pilatos, nenhum testemunho ocular, nem uma citação sequer de autores contemporâneos, muitos dos quais viveram na Palestina e estavam profundamente engajados nas questões religiosas de seu tempo. O silêncio da História é ensurdecedor. Fora da Bíblia não há nada que confirme os evangelhos, ou, se há, não foi encontrado até agora. Por outro lado são inúmeros indícios de que vida a de Cristo não seria mais que uma lenda.

Apenas para citar alguns:

1 - Orígenes, um teólogo cristão, esteve na Galiléia no século III e procurou extensamente pelos lugares sagrados descritos nos evangelhos. Não encontrou nenhum. A ponto de concluir que lugares como Nazaré, Cafarnaum, Betânia e outros eram na verdade metáforas, e não localidades reais. De fato até hoje tais cidades não foram encontradas.

2 - Não há nenhum registro histórico da matança de bebês por Herodes e é dificílimo imaginar que um evento como esse não deixasse registros. Que um historiador como Flávio Josefo, por exemplo, meticuloso e detalhista, que escreveu bastante sobre a vida de Herodes não tivesse mencionado o infanticídio em sequer uma linha.

3 - Também outros eventos extraordinários relatados nos evangelhos como terremotos e uma inexplicável escuridão durante o dia, que teriam sido testemunhados por milhares de pessoas espalhadas por centenas de quilômetros desapareceram da História sem deixar rastros. Sem falar dos mortos e homens santos judeus que teriam ressurgido de suas catacumbas e andado pelo meio do povo. Não seria natural que todos estes zumbis santos judeus, ao saberem da causa de suas ressurreições se convertessem a essa nova religião e passassem o resto de suas novas vidas pregando e convertendo o povo? Ainda mais porque eram santos! Pois o evangelho cita esse fenômeno assim, de passagem, como se fosse coisa de menor importância, mas depois ninguém nunca mais ouviu falar dessas pessoas. Mortos saem de seus túmulos, pessoas de santidade reconhecida, e passam a viver no meio do povo, e tudo o que temos sobre este portentoso fenômeno são duas linhas nos Evangelhos.

4 - Não foram encontrados vestígios da existência de nenhum dos 12 apóstolos. Alguns teriam tido vida longa, pregado por muitos lugares, teriam tido milhares de seguidores, como pode não haver registros históricos desses homens? Onde estão enterrados? Algum documento ou depoimento contemporâneo a eles os cita? Não. Paulo muito provavelmente existiu. Porém Paulo não conheceu Jesus, e praticamente nada diz sobre ele. Na verdade os escritos de Paulo são mais antigos que os mais antigos evangelhos encontrados.

5 - Todas as "provas" da existência de um Jesus histórico apresentadas ao longo dos séculos pela Igreja foram desmascaradas pela ciência moderna como sendo fraudes. Muitos documentos estavam até mesmo grosseiramente rasurados e adulterados para prover evidências de Jesus. O que indica que se desde o início a Igreja Católica se ocupava em fraudar documentos e
produzir falsificações é porque provavelmente era incômodo o fato de não haver nenhuma prova da real existência de Cristo que pudessem apresentar.

6 - A história de Cristo apresenta semelhanças espantosas com outros mitos de outras religiões do Oriente. Mitos bem mais antigos, como o do Deus Hórus, deus egípcio que também nasceu de uma virgem, que também teve 12 discípulos, que também fez os mesmos milagres de Jesus, inclusive ressuscitou um homem. O nome deste homem? El-Azarus. Qualquer semelhança com o conto de Lázaro seria mera coincidência? Horus inclusive tem um sermão muito parecido com o sermão da montanha.

Bom, parece que tudo que os cristãos têm são os evangelhos. Mas até que ponto podemos confiar neles? A julgar pelas inúmeras contradições destes textos, não muito.

Pra começar Mateus e Lucas nos oferecem duas genealogias para Jesus completamente irreconciliáveis. Para Lucas o pai de José seria Heli, enquanto para Mateus este seria um homem chamado Jacó. É impossível contar uma história coerente sobre a morte e paixão de Cristo com base nos evangelhos, tamanha as contradições entre eles. Para Marcos as mulheres teriam visitado o sepulcro ao nascer do sol, para João quando "sendo ainda escuro". E quem eram essas mulheres? Para Mateus era Maria Madalena e outra Maria. Para Lucas: Maria Madalena, Joana, a mãe de Tiago e também outras. Para João apenas Maria Madalena. Eles também não concordam quanto ao número de anjos que estavam no sepulcro, nem sobre o que os anjos disseram. Para Marcos as mulheres não contaram nada a ninguém sobre o ocorrido porque temeram, no entanto Lucas diz EXATAMENTE O OPOSTO: "anunciaram todas estas coisas aos onze e todos os demais". E onde Jesus teria aparecido a primeira vez para os apóstolos? Mais uma vez cada evangelho nos conta uma versão diferente e contraditória com as demais. Enquanto para Mateus teria sido em uma montanha na Galiléia para Lucas foi em Emáus a noite. Os outros dois evangelhos dizem ainda coisas diferentes. E por aí vai... estas são apenas algumas das muitas contradições entre os evangelhos. Se perguntarmos a qualquer um como Judas morreu a maioria dirá que se suicidou enforcando-se,depois de devolver as trinta moedas da traição aos sacerdotes. Mas vejam em Atos: lá diz que Judas foi morto por Deus, que "esparramou suas entranhas", mas antes Judas teria comprado uma pequena propriedade
com o dinheiro do suborno. Lidos com um pouco de atenção as contradições dos evangelhos canônicos saltam aos olhos. E não são diferentes versões dos mesmos fatos, como querem cinicamente alguns. São CONTRADIÇÕES mesmo! Ora, Judas não poderia ter devolvido o dinheiro e ao mesmo tempo ter feito uso dele!! E afinal de contas, quais teriam sido as últimas palavras de Jesus? "Pai, em tuas mãos entrego meu espírito.", ou "Está consumado"?

O evangelho mais antigo que se tem é o de Marcos, escrito em grego por volta do ano 70. Os de Lucas e Mateus são posteriores e não podem ter sido escritos por testemunhas oculares uma vez que foram compostos tendo por base o de Marcos. Temos certeza disso porque estes dois últimos evangelhos repetem o de Marcos em muitas passagens, palavra por palavra, copiando o texto. Logo não foram escritos nem por Lucas e nem por Mateus ( que provavelmente nem existiram ) mas por alguém que usou seus nomes. Mas e quanto ao de Marcos? Poderia ter sido escrito por alguma testemunha ocular, quem sabe o próprio Marcos? Infelizmente para os cristãos há fortes indícios mostrando que quem escreveu este mais antigo evangelho não era judeu, nunca esteve na Palestina, não conhecia as leis, os costumes e nem a geografia do lugar. Em Marcos Jesus aparece expulsando os demônios de um homem e prontamente permitindo que estes se alojem em uma manada de porcos. 2000 porcos! Os suínos, todos possessos, se lançam no desfiladeiro despencando para a morte em direção ao mar. Há um pequeno problema com esta singela passagem, e eu não me refiro a crueldade com que Jesus tratou os pobres animais, mas ao fato de que na versão original a cidade onde este episódio teria ocorrido ficava a mais de 50 quilômetros da costa! O que significa que os porquinhos tiveram que correr um bocado antes de se afogarem. Mas peraí!!! Os judeus não são proibidos pela religião de comer carne de porco?! Porque um judeu na Palestina se daria ao trabalho de ter uma criação de porcos, de tratar e alimentar 2000 animais, de ter toda essa despesa se não poderia usar a sua carne como alimento e nem encontraria comprador para os animais ou para qualquer produto feito com eles? Não é absurdo supor que esta seja uma história inventada, mas é absurdo imaginar que teria sido inventada por um judeu, que deveria ter conhecimento destes fatos básicos sobre a sua religião, costumes e geografia do lugar onde nasceu. O autor do evangelho de Marcos deixa transparecer a sua ignorância sobre a Judéia também em outras passagens, como naquela em que Jesus ensina aos apóstolos que "toda mulher que pede divórcio de seu marido e se casa novamente comete adultério". Imagine Jesus dizendo isso para uma platéia de judeus, eles devem ter se entreolhados confusos, achando que o mestre havia ficado biruta. As leis judaicas não permitiam que uma mulher se divorciasse de seu marido, apenas o homem poderia pedir divórcio. Mas o trecho mais revelador, o que mostra que o autor deste evangelho sequer conhecia o hebraico ou
o aramaico, é aquele em que Jesus se envolve em uma disputa com os fariseus no templo e então cita uma passagem da torah. Na verdade tal passagem não existe na torah original, apenas na versão em grego! Ou seja, em Marcos, vemos Jesus citando para os sacerdotes, profundos conhecedores das escrituras hebraicas, um erro de tradução. Que mico!

Qualquer um dotado de bom senso, que se aprofunde um pouco nestas questões, que procure saber algo sobre a origem e como foram compostos os evangelhos e também sobre o que há de concreto sobre Jesus fora deles, e que ainda não tenha tido o seu juízo turvado pelas chantagens e ameaças das doutrinações, é levado a crer que toda esta história é no mínimo suspeita. Não há nada de satânico em se questionar o evangelho, com certeza é o exame frio e meticuloso dos próprios fatos que inspira dúvidas e não o demônio. Ou, como disse alguém: " Se Deus queria que tivéssemos fé então porque nos deu inteligência? ".

O caso aqui é que se um Deus existe Ele não permitiu que nenhuma prova inquestionável da existência de Jesus - ou ao menos razoavelmente confiável - chegasse até nós, ao contrário, depois de dois mil anos de buscas intensas tudo que a História e a Ciência encontraram foram centenas de indícios que apontam não para a existência de um personagem histórico real mas para a criação de um mito. Portanto, se há algo de verdade na doutrina cristã então Deus pode ser tudo, menos justo. Um Deus onipresente que exige a fé em uma história tão implausível e diz: "Se você for completamente insensato e acreditar sem questionar vai morar para sempre Comigo no Paraíso, mas se for razoável e cético Eu te condeno ao suplício eterno.",
está fazendo uma brincadeira de mau gosto com os homens.

5 comments:

Anonymous said...

Olá, Fernandão!

Parabéns pelo post. É o primeiro q leio. Meus comentários sobre ele: 1) muito interessante, pois realmente acho q a razão, o questionamento das coisas leva a fé em Deus (apesar q num estágio inicial, não); 2) no caminhar da vida, naturalmente filtramos várias informações q são jogadas a nós e dentre essas escolhemos aquelas q nos tornam melhores, ou q julgamos (conf. critérios pessoais) q de alguma forma possam nos ajudar nesse caminhar na busca de nossos objetivos de vida; 3) Dessa forma, eu particularmente, não me interesso pela REAL existência ou não de Cristo, este q nós estamos falando (o personagem bíblico). Não me interesso pq essa informação, da sua existência ou não, não me ajudaria nem me acrescentaria em nada na minha vida. Não porque eu já estou CRENTE q ele existio, mas pq isso ñ modifica nada pra mim MSM. O que me importa nessa istória toda foi o q ele (ou sei lá quem disse). Isso me torna melhor!

Abraço

Anonymous said...

É isso aí, Fernandão! Corintias na parada. Vou tomar umas agora e ver o Brasileirão, série B, Corintias x CRB. Abraço!

Anonymous said...

ótimo post, principalmente a parte dos porcos.
vou "linkar" seu blog no meu, para que a galera possa acessar.

Abraços,

Rodrigo Camargo said...

Gostaria de fazer um comentário um tanto longo, porém necessário para exprimir o que tenho a relatar. Meu objetivo aqui não é a crítica à crença nem à descrença, mas tenho como objetivo responder à algumas inverdades apresentadas como axiomas no texto em questão.

Pesquisando um pouco encontrei uma matéria bem interessante na Enciclopédia de Apologética de Norman Geisler intitulada “Jesus, fontes não-cristãs referentes a” (GEISLER, NORMAN – Enciclopédia de Apologética, páginas 447 a 452). Nessa matéria, o autor devidamente cristão tenta responder ao pensamento da não existência de Jesus devido a uma suposta inexistência de fontes não-cristãs que o citam. Fiquei pasmo com a quantidade de fontes não-cristãs que citam devidamente Jesus, conforme colocarei abaixo alguns exemplos retirados dessa enciclopédia citada acima:

“Tácito: Um romano do século I é considerado um dos historiadores mais precisos do mundo antigo. Ele nos oferece o registro do grande incêndio de Roma, pelo qual alguns culparam o imperador Nero: 'Mas nem todo o socorro que uma pessoa poderia ter prestado, nem todas as recompensas que um príncipe poderia ter dado, nem todos os sacrifícios que puderam ser feitos aos deuses, permitiram que Nero se visse livre da infâmia da suspeita de ter ordenado o grande incêndio, o incêndio de Roma. De modo que, para acabar com os rumores, acusou falsamente as pessoas comumente chamadas cristãs, que eram odiadas por suas atrocidades, e as puniu com as mais temíveis torturas. Christus, o que deu origem ao nome cristão, foi condenado à morte por Pôncio Pilatos, durante o reinado de Tibério; mas reprimida por algum tempo, a superstição perniciosa irrompeu novamente, não apenas em toda a Judéia, onde o problema teve início, mas também em toda a cidade de Roma'.”

Ainda há citações de outros tantos autores que de mesma forma autenticam a existência de Cristo, no caso Jesus, daquela época. São eles: Flávio Josefo, do ano de 38 a 97 da era cristã foi um revolucionário judeu que, na época da revolta judaica, passou a ser leal aos romanos para salvar sua vida. Tornou-se um historiador, trabalhando sob o patrocínio do imperador Vespasiano. Também relatam dados sobre Jesus Talo, no ano de 52 d.C.; Júlio Africano de 221 d.C.; Plínio, o Jovem (autor e administrador romano com seus relatos no ano de 112 d.C. à Trajano). O próprio imperador Trajano; O imperador Adriano em carta para Míncio Fundano, procônsul asiático.

Além disso ainda existem documentos judaicos, como o Talmude. “As obras talmúdicas mais valiosas com relação a Jesus histórico são aquela compiladas entre 70 a 200 durante o denominado Período Tanaíta. O texto mais significativo é o tratado da Mishná: Na véspera da páscoa eles penduraram Yeshu e antes disso, durante quarenta dias o arauto proclamou que [ele] seria apedrejado 'por prática de magia e por enganar Israel e fazê-lo desviar-se. Quem quer que saiba algo em sua defesa venha e interceda por ele.' Mas ninguém veio em sua defesa e eles o penduraram na véspera da Páscoa (Talmude Babilônico, Sanhedrin .43a)”.

(...) “Uma testemunha bem posterior é Toldot Yeshu, um documento anticristão compilado no século V. Esse documento explica que o corpo de Jesus for secretamente removido para uma segunda sepultura porque os discípulos pretendiam roubar o corpo. (...)”

Luciano de Samosata foi um autor grego do século II cujas obras contêm críticas sarcásticas ao cristianismo, e cita Jesus em seus relatos. Outros autores também citam a existência de Jesus, como Tertuliano, Flegon, Habermas entre outros. Deixo aqui as fontes para pesquisa que deixam um pouco mais claro as evidências explicadas de maneira muito resumida e simplificadas aqui.

Os pontos mencionados por esses autores testificam a maioria dos pontos colocados como verdadeiros na matéria, inclusive o “eclipse” e o “terremoto”, mencionados na matéria do blog como não documentados.

Também concordo com o texto do blog sobre “Qualquer um dotado de bom senso, que se aprofunde um pouco nestas questões, que procure saber algo sobre a origem e como foram compostos os evangelhos e também sobre o que há de concreto sobre Jesus fora deles”. Se você se aprofundar, verá que os evangelhos não discordam da forma apresentada, inclusive é o documento histórico até hoje com maior valor com relação aos fatos apresentados e a sua coerência. E não são os cristãos nem a igreja que diz isso, mas historiadores ateus.

Gostaria de saber também onde Deus diz o texto no final da matéria (inclusive está entre aspas) pois não encontrei registro na Bíblia da referida “passagem”.

Fontes:
GEISLER, NORMAN – Enciclopédia de Apologética, págs. 447 a 452
J.N.D. ANDERSON, The witness of history.
F.F.BRUCE, Merece Confiança o Novo Testamento?
EUSÉBIO, História eclesiástica
FLÁVIO JOSEFO, Antiguidades dos Judeus
G. HABERMAS, The historical Jesus, cap. 9
LUCIANO DE SAMOSATA, The works of Lucian of Samosata
J. MCDOWELL, Evidências que exigem um veredito, cap. 5
ORÍGENES, Contra Celso
PLÍNIO, O JOVEM, Cartas
A. ROBERTS e J. DONALDSON, orgs. The ante-Nicene fathers
SUETÔNIO, Life of Claudius
____, Life of Nero.
TÁCITO, Anais

Anonymous said...

Fala Fernando, legal este post sobre a existência de Jesus. Gostei dos pontos abordados assim como gostei das críticas apontadas pelo Rodrigo Camargo.
Rodrigo, sobre a última frase, acho que o autor apenas quis dizer que com as evidências que temos, se Deus existe, ele está querendo dizer a frase entre aspas.